terça-feira, 18 de outubro de 2011

Manifesto...

(foto sacada da net de um cartaz da manifestação de 15 de Outubro no Porto)

O meu manifesto de 14 de Outubro. Foi escrito no pouco tempo livre que encontrei, e com algum esforço. Tem coisas que podiam e deviam ser melhoradas. Que sirva para nos ajudar a ver as coisas com maior claridade.

LINK PARA O MANIFESTO




Deixo aqui também o comunicado que a "Tertúlia Liberdade" distribuiu na manifestação de 15 de Outubro em Lisboa, cujas ideias coincidem bastante com as que desenvolvo no meu manifesto.

POR UMA DEMOCRACIA VERDADEIRA JÁ

Hoje, 15 de Outubro, quando por todo o mundo, milhares e milhares de pessoas exigem uma verdadeira democracia, num regime de paz, com justo acesso aos bens produzidos, a Tertúlia Liberdade saúda tod@s os lutad@res que por cá e muitas outras cidades do planeta acendem um farol de esperança, num combate pela liberdade, dignidade, e justiça. Só haverá democracia quando houver livre acesso aos bens essenciais à existência e dignidade humana.

A todos os poderosos do capital e da política proclamamos: Estamos fartos da vossa crise, da miséria em que nos lançam para manter este velho e odiento sistema capitalista através dos nossos sacrifícios!

São vocês, que se arrogam como senhores do mundo, que empobrecem as populações, lançam milhões na miséria, fomentam o empobrecimento e as guerras. São vocês que se opõem pela força e pela propaganda, através do domínio e da opressão, à liberdade das populações, aos caminhos para uma nova vida, baseada no apoio mútuo e não no lucro e na ganância. São vocês que nos querem matar a esperança!

Queremos uma sociedade diferente, em que impere a solidariedade, a livre troca, a cooperação e entreajuda, em que os profissionais do embuste, políticos, capitalistas e seus propagandistas, sejam remetidos para o caixote de lixo da história.

Dizemos não às vossas falsidades e promessas ilusórias. São os capitalistas que precisam de nós, para nos explorar no trabalho e nos iludirem num consumismo ilusório e destruidor das pessoas e da natureza.

Dizemos Não à vossa pretensa democracia, fantasista e irreal. A democracia só será verdadeira quando for uma prática quotidiana em todos os aspectos da nossa vida, nas empresas, na escola e nos nossos bairros! Queremos associar-nos livremente para sermos senhores dos nossos destinos!

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