quinta-feira, 8 de maio de 2014

O que fazer com tudo isto...

 
 
obrigado.
talvez passe.
embora distracções é coisa que nunca falta, e eu nem sequer tenho tempo para sentar e dedilhar o piano, quando na verdade preciso é de parar, deitar na cama sem nada para fazer, nada, nada, nada, nada... olhar para o tecto na esperança de que não tivesse rachas e fosse um branco ainda mais monótono, para depois, por osmose, e já sem a pressão da cor em cima de mim, começar a deixar sair, a tingir, a pintar, poder então olhar para mim e começar a pensar o que fazer com isto tudo.

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